terça-feira, 31 de agosto de 2010

Queiroz e a FPF

Mais do que seleccionador Carlos Queiroz gostaria de ser presidente da FPF.Mas para o ser precisa de ser eleito, e não vai lá chegar como técnico planificador.Ao regressar a uma casa onde já foi infeliz, Queiroz propôs um contrato leonino à FPF que o aceitou com mais ou menos reserva mental.Hoje sabemos que com muita.Um contrato desses ou dava para o ex-adjunto do Manchester chegar a orientador-geral da direcção da FPF, ou acabava numa excelente indemnização compensatória.Só Madaíl fez de conta que não era nada com ele,como de costume. A terceira via do castigo aos impropérios contra os médicos do controlo anti doping não estava no guião de ninguém ,e isto é que está a atrapalhar o mundo do negócio do futebol.Nem o soco no comentador Pedro Baptista que criticava a táctica burocrática de Queiroz na selecção incomodou tanto, ou teve qualquer consequência.Socos e insultos, uma cultura perigosa.Mas é preciso mais alguma coisa, para não continuar a aceitar este « homem novo » como seleccionador?Pague a FPF os seis meses de inactividade profissional forçada ao treinador campeão do mundo de júniores em 1991, e por aqui nos ficamos.
P.S. o Francisco Castelo Branco teve a atenção, que agradeço, de ter feito um reparado ao erro que cometi quando chamei Pedro ao conhecido comentador desportivo da SIC Jorge Baptista, que aliás ouço com agrado.

Gosto