Há dois anos, o director regional da Segurança Social, Roque Martins, disse que na Madeira Pérola do Atlântico existiam 55 mil pobres. Foi afastado pelo Estado Novo governo regional. Mais recentemente, Salazar Jardim criou uma PIDE comissão para “investigar” se o sacerdote era comunista. E o padre perigoso comedor de criancinhas ao pequeno-almoço acabou desterrado recolocado no Machico. Com a ingrata gratificante missão de cumulativamente administrar a paróquia da Ribeira Seca, tendo de afastar o padre Martins Júnior outro pérfido padre vermelho que aí continua, apesar de suspenso ad divinis, há três décadas, num processo não ultrapassado pelo actual bispo. Já Manuela Ferreira Leite continua a falar do arejamento democrático da Madeira do Jardim de Alberto.