segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A intersindical no seu elemento III

Arménio Carlos, o novo líder da CGTP, chega num momento agónico para o modelo de equilíbrio social em que se viveu durante trinta anos. Diga-se desde já que não foi o movimento sindical quem tomou a iniciativa de iniciar o processo de alteração das regras estabelecidas.A troika, e o governo Passos Coelho, estão num desatino sem limites. Deste ponto de vista Arménio Carlos, e o seu discurso ideológico, constituiu a resposta simétrica aos poderes ideológicos que nos governam. Ele não precisava de carregar no tópico da luta de classes. O governo já o faz. A sociedade portuguesa dará a vitória a quem for mais abrangente na resposta global aos problemas do momento, e não a quem for o mais sectário.

Gosto