O governo lançou contra os pensionistas da CGA uma operação de cerco e limpeza. Correia de Campos hoje no Público recorda que a CGA foi obrigada a incorporar os fundos de reforma dos CTT, e depois da PT, e a seguir a dos bancários, acumulando dificuldades para o futuro.
Sobre as reformas dos funcionários públicos propriamente ditos fazem-se contas dos financiamentos do Estado sem ponderar a contribuição devida à CGA como entidade patronal que o Estado também é.
Hoje chega a troika muito presumida nas suas receitas, com a «linha vermelha» de Portas muito esbatida para não dizer inexistente. Quem nos defende?