Isto anda cheio de animais ferozes.
Como dizia Carrère, “O governo português bem pode ser comparado a uma criança a quem o medo dos açoites torna humilde, obediente, dócil, submissa e rastejante diante do mestre, e que, por sua vez, se vinga do constrangimento e das humilhações que sofre nos seres mais fracos, que, por não lhe poderem resistir, lhe fazem as vontades”. Mas isso era em 1796.