sábado, 13 de novembro de 2010

O governador que se examine

Percebe-se que Carlos Costa ainda não assentou no seu cargo de governador do Banco de Portugal.Não falo de qualquer atitude interna que não sei se há algo a averbar, mas das declarações «fleuve» que prodigaliza quando fala em público: torrencial, preso a uma oralidade mais entoada do que pontuada, perde-se em considerandos de comentador. Um governador do BdP não é um conferencista de serviço.Num cargo como este o que é de ouro é o silêncio.Até se ter alguma coisa a apresentar que melhore as condições monetárias e financeiras do Estado.Deve levar cerca de um ano. Uns devem fazer o trabalho de casa, outros um exame de consciência...

Gosto