quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Transformar lupen e proletariado em pobres

Ontem foi o «Dia da Honestidade» para Durão Barroso: 
«Vamos ser honestos: hoje a situação é pior», disse referindo-se aos mais de 6,7 milhões de de pessoas em risco de pobreza, gerados na UE desde 2010. Qual será a penitência para o José Manuel, desde que adoptou a linguagem evangélica para disfarçar a sua «opção» ideológica que o levou ao êxito pessoal e à ineficiência como governante de Portugal, e como presidente da Comissão Europeia? A leitura de um salmo, uma passagem célebre do Novo Testamento sobre o fenómeno»? Ou uma viragem  decidida na UE sobre política de emprego, jovem ou menos jovem?

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