«Vamos ser honestos: hoje a situação é pior», disse referindo-se aos mais de 6,7 milhões de de pessoas em risco de pobreza, gerados na UE desde 2010. Qual será a penitência para o José Manuel, desde que adoptou a linguagem evangélica para disfarçar a sua «opção» ideológica que o levou ao êxito pessoal e à ineficiência como governante de Portugal, e como presidente da Comissão Europeia? A leitura de um salmo, uma passagem célebre do Novo Testamento sobre o fenómeno»? Ou uma viragem decidida na UE sobre política de emprego, jovem ou menos jovem?