segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Revoluções comparadas

Pressinto que a revolução no Egipto, mesmo que o não seja, vai suscitar estudos comparados sobre a dialéctica Povo-Forças Armadas.A transição portuguesa para a democracia voltará a ser estudada, independentemente da inversão dos termos: em Portugal foram as Forças Armadas a iniciar o processo e só depois se encheram as ruas.No Egipto primeiro foram as manifestações, e só depois as Forças Armadas ocuparam o lugar central.Mas a partir daqui o que se exige aos militares no Cairo é ums grande perícia política ao nível da grande estratégia e da gestão dos detalhes.Pelo menos igual à que demonstraram até aqui.A seguir.

Gosto