sábado, 2 de abril de 2011

A crise por unanimidade

Depois do intenso dramatismo opinativo da semana passada sobre os malefícios da instabilidade política seguiu-se a tranquila dupla unanimidade-dos partidos e dos conselheiros de Estado-sobre a dissolução da AR e a marcação de novas eleições, como forma de ultrapassar a demissão do primeiro-ministro.Como escrevo no Correio da Manhã: «A conclusão é clara: todos queriam eleições antecipadas». O PR nem teve de esfregar as mãos.Guarda a «magistratura activa» para outra ocasião?

Gosto