Marcelo fez o possível para tratar bem Passos Coelho nestes três anos de desastre nacional. Encontrava nas suas posições alguma coisa que se aproveitasse e os aproximasse. Era um exercício lúdico do professor com um objectivo à vista: poder ser pré-candidato às presidenciais de 2015. Mas a contra-revolução que Passos prepara requer muito pior do que Marcelo Rebelo de Sousa. Por isso este é indesejado.
É claro que Marcelo desde que optou pela caixa da televisão ficou com residência fixa em termos políticos. Não se pode ser tudo.